Os consumidores tem visto muitas ações com a “pegada verde”, mas não tem sido incluso ou educado para lidar com elas. O segredo está em comunicar e explicar.
A indústria de bens de consumo tem sido alvo, nos últimos anos, de muitos questionamentos que envolvem o consumo consciente e, consequentemente, sustentabilidade. Sempre estive envolvido com empresas do setor em minha trajetória profissional e tenho visto a crescente preocupação e mobilização delas para o desenvolvimento desse cenário e a busca por melhorias.
Os estudos já realizados sobre o tema não deixam de apontar que, sim, a indústria deve trabalhar para que seus produtos sejam sustentáveis financeira e ambientalmente. Mas temos de concordar que é preciso uma mudança cultural na sociedade para que as pessoas atuem de forma consciente no ato da compra. Acredito que se não for dessa forma, os esforços feitos hoje não vão nos poupar das conseqüências drásticas que estão por vir nos aspectos sociais, ambientais e climáticos.
Na reportagem do jornal O Estado de S. Paulo No lixo, outro caminho para o desperdício, temos a informação de um estudo da New Scientist, que afirma que de um quarto a um terço dos alimentos produzidos são desperdiçados nos Estados Unidos. A matéria ainda destaca que, ao longo de todo o preparo, “consomem uns 15% da energia total no país (que, com 5% da população mundial, consome 20% da energia global). Cada família desperdiça US$ 600 anuais em alimentos não consumidos”.
A informação acima mostra como os consumidores não têm ideia do que é sustentabilidade. Uma pequena porcentagem da população se dedica a fazer algo, mas muita gente ainda acredita que o papel é totalmente da indústria, quando, na verdade, a sua principal função é educar o consumidor a agir com ele. A Celetem, braço financeiro do grupo BNI Paribas no Brasil, realizou a pesquisa “O Observador – o barômetro Brasil 2010”, que afirma que apenas 4% dos consumidores brasileiros incorporaram as práticas do chamado consumo consciente. A pesquisa mostra que os gastos essenciais, como energia ou água, ficaram estáveis, no entanto, houve um crescimento de R$ 19,00 / ano com as compras de supermercado.
Ainda no estudo realizado pela Celetem, podemos ter um termômetro de quais níveis do consumo consciente está a população. Os dados foram apurados de acordo com o Teste de Consumo Consciente, criado pelo Instituto Akatu.
A indústria de bens de consumo tem sido alvo, nos últimos anos, de muitos questionamentos que envolvem o consumo consciente e, consequentemente, sustentabilidade. Sempre estive envolvido com empresas do setor em minha trajetória profissional e tenho visto a crescente preocupação e mobilização delas para o desenvolvimento desse cenário e a busca por melhorias.
Os estudos já realizados sobre o tema não deixam de apontar que, sim, a indústria deve trabalhar para que seus produtos sejam sustentáveis financeira e ambientalmente. Mas temos de concordar que é preciso uma mudança cultural na sociedade para que as pessoas atuem de forma consciente no ato da compra. Acredito que se não for dessa forma, os esforços feitos hoje não vão nos poupar das conseqüências drásticas que estão por vir nos aspectos sociais, ambientais e climáticos.
Na reportagem do jornal O Estado de S. Paulo No lixo, outro caminho para o desperdício, temos a informação de um estudo da New Scientist, que afirma que de um quarto a um terço dos alimentos produzidos são desperdiçados nos Estados Unidos. A matéria ainda destaca que, ao longo de todo o preparo, “consomem uns 15% da energia total no país (que, com 5% da população mundial, consome 20% da energia global). Cada família desperdiça US$ 600 anuais em alimentos não consumidos”.
A informação acima mostra como os consumidores não têm ideia do que é sustentabilidade. Uma pequena porcentagem da população se dedica a fazer algo, mas muita gente ainda acredita que o papel é totalmente da indústria, quando, na verdade, a sua principal função é educar o consumidor a agir com ele. A Celetem, braço financeiro do grupo BNI Paribas no Brasil, realizou a pesquisa “O Observador – o barômetro Brasil 2010”, que afirma que apenas 4% dos consumidores brasileiros incorporaram as práticas do chamado consumo consciente. A pesquisa mostra que os gastos essenciais, como energia ou água, ficaram estáveis, no entanto, houve um crescimento de R$ 19,00 / ano com as compras de supermercado.
Ainda no estudo realizado pela Celetem, podemos ter um termômetro de quais níveis do consumo consciente está a população. Os dados foram apurados de acordo com o Teste de Consumo Consciente, criado pelo Instituto Akatu.
Os grupos foram definidos a partir de 13 comportamentos de consumo, que vão desde apagar as luzes de ambientes desocupados até a compra de produtos feitos com material reciclado nos últimos 6 meses, por exemplo.
Na analise qualitativa desses dados – página 66 - em linhas gerais, podemos ver que as classes sociais ainda determinam o grau de envolvimento com a causa: D e E são as mais Indiferentes e Iniciantes; enquanto as classes A e B são as mais Comprometidas e Conscientes. A classe C fica próximo à A e B, o que similaridade no comportamento de consumo.
Apesar da distância dos números, todos analisam com otimismo o futuro. Noventa e quatro por cento entre os Conscientes dizem que provavelmente passarão a economizar mais nos próximos 12 meses. Vale destacar que esse percentual, no entanto, cai conforme os grupos.
Bom, aqui você tem dados que ajudam a formar seu pensamento. Qual sua percepção sobre o modo como o tema consumo consciente deve ser conduzido?
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