Por Rodrigo Capella*
Nos momentos iniciais, a social media se apoiou em conceitos complexos e em plataformas universais aptas a captar e apoiar qualquer tipo de ideias. Ou seja, um mesmo ambiente condensava elementos divergentes e até conflitantes, confundindo, em alguns aspectos, os próprios usuários. Com vários cliques, chegava-se às comunidades como “Eu odeio X” ou “Eu amo X”. Um brinde à paciência, e também a uma vasta pluralidade de informações.
Impulsionada pelo grande crescimento de usuários de Internet e pela necessidade deles se comunicarem em grupos, mas de forma facilitada, assistimos, em vários países, a consolidação do conceito Social Media’s Segmentation in Essence. Diferente da rede social on-line tradicional, esta novidade propicia, em um único espaço e com poucos cliques, ambientes de discussões sobre temáticas já delimitadas pelo próprio endereço virtual.
Um exemplo muito interessante e com ótima aceitação é a Befter, a rede social das transformações sociais e culturais. Neste ambiente é possível mostrar, de forma divertida, o “antes” e o “depois” de um fato marcante. Você era cabeludo e agora não é mais? Como era o celular antigo e como é o atual? Com a proposta de confrontar somente o passado com o presente, a Befter acredita na profunda conexão entre os vários momentos de nossa vida.
Já a Beezzer é uma social media especializada em grupos de discussão de produtos e serviços. É possível, por exemplo, conversar com outros usuários sobre McDonald's, Apple, Skype, Coca-Cola e Pizza Hut, entre várias outras opções. A rede, ainda em beta, oferece uma série de diferenciais, como rankings e tickets.
A Arto, fortalecendo o conceito de social game, é ideal para experiências on-line com atividades de estratégia, raciocínio rápido ou simplesmente diversão. É o local adequado também para participar de quiz e trocar dicas e informações nos fóruns.
Há também redes sociais segmentadas destinadas a concurso público, como a Até Passar, que organiza, de maneira fácil e simples, os estudos de quem quer tentar uma nova oportunidade; e também social media especializada em metas, como a 101 Coisas em 1001 Dias.
É o poder do conceito Social Media’s Segmentation in Essence, cada vez mais fortalecido, cada vez mais em evidência. É também a grande oportunidade das marcas dialogarem de forma mais precisa, saudável e imediata com os e-consumidores. Uma grande evolução, que certamente fará parte da galeria do antes e depois da Befter. Enjoy!
(*) Rodrigo Capella é assessor de imprensa desde 2002, formado em Jornalismo pela Umesp, pós-graduado em Jornalismo Institucional pela PUC-SP, autor, entre outros, de "Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia". Ministra o curso “Engagement: dicas para um relacionamento diferenciado com imprensa e cliente” na Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom).
Nos momentos iniciais, a social media se apoiou em conceitos complexos e em plataformas universais aptas a captar e apoiar qualquer tipo de ideias. Ou seja, um mesmo ambiente condensava elementos divergentes e até conflitantes, confundindo, em alguns aspectos, os próprios usuários. Com vários cliques, chegava-se às comunidades como “Eu odeio X” ou “Eu amo X”. Um brinde à paciência, e também a uma vasta pluralidade de informações.
Impulsionada pelo grande crescimento de usuários de Internet e pela necessidade deles se comunicarem em grupos, mas de forma facilitada, assistimos, em vários países, a consolidação do conceito Social Media’s Segmentation in Essence. Diferente da rede social on-line tradicional, esta novidade propicia, em um único espaço e com poucos cliques, ambientes de discussões sobre temáticas já delimitadas pelo próprio endereço virtual.
Um exemplo muito interessante e com ótima aceitação é a Befter, a rede social das transformações sociais e culturais. Neste ambiente é possível mostrar, de forma divertida, o “antes” e o “depois” de um fato marcante. Você era cabeludo e agora não é mais? Como era o celular antigo e como é o atual? Com a proposta de confrontar somente o passado com o presente, a Befter acredita na profunda conexão entre os vários momentos de nossa vida.
Já a Beezzer é uma social media especializada em grupos de discussão de produtos e serviços. É possível, por exemplo, conversar com outros usuários sobre McDonald's, Apple, Skype, Coca-Cola e Pizza Hut, entre várias outras opções. A rede, ainda em beta, oferece uma série de diferenciais, como rankings e tickets.
A Arto, fortalecendo o conceito de social game, é ideal para experiências on-line com atividades de estratégia, raciocínio rápido ou simplesmente diversão. É o local adequado também para participar de quiz e trocar dicas e informações nos fóruns.
Há também redes sociais segmentadas destinadas a concurso público, como a Até Passar, que organiza, de maneira fácil e simples, os estudos de quem quer tentar uma nova oportunidade; e também social media especializada em metas, como a 101 Coisas em 1001 Dias.
É o poder do conceito Social Media’s Segmentation in Essence, cada vez mais fortalecido, cada vez mais em evidência. É também a grande oportunidade das marcas dialogarem de forma mais precisa, saudável e imediata com os e-consumidores. Uma grande evolução, que certamente fará parte da galeria do antes e depois da Befter. Enjoy!
(*) Rodrigo Capella é assessor de imprensa desde 2002, formado em Jornalismo pela Umesp, pós-graduado em Jornalismo Institucional pela PUC-SP, autor, entre outros, de "Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia". Ministra o curso “Engagement: dicas para um relacionamento diferenciado com imprensa e cliente” na Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom).
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