Na semana passada assisti uma matéria interessante sobre consumo no Jornal Hoje. Ela me inspirou a pensar um pouco mais sobre o impacto da crise na “maior classe consumidora do Brasil”.
Desde o inicio da minha carreira, tenho tido trabalhos ligados na área de consumo, e, portanto, o assunto faz parte da minha rotina. Acompanhando a movimentação da indústria, tenho notado que ela tem voltado seus esforços para a classe C, que apesar da instabilidade econômica, tem crescido. Isso se confirma também por meio da pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas, publicada no portal G1, que afirma que a renda familiar da classe C vai de R$ 1.115 a R$ 4.807 por mês.
Analisando os dados de ambas as reportagens, a conclusão que podemos chegar é que a classe média já sabe lidar com essa turbulência e está conseguindo se desenvolver mesmo em meio a turbulência, que tem deixado a classe alta sem sono.
Mas e nós, RPs, sabemos nos comunicar com ela? O meu exercício aqui é no sentido de pensar como utilizar a atividade de relações públicas junto a esse público. Como aproximar os produtos do meu cliente a esse target, que tem ficado cada vez mais seletivo e valioso para os negócios? E como chamar a atenção de investidores para esse mercado?
Assim como tudo em comunicação corporativa, a única coisa que se pode afirmar é que não há uma fórmula pronta para agir. Cada negócio apresenta sua peculiaridade. Mas todo RP deve entender o público que pretende atingir. Essa premissa continua sendo a atividade principal do profissional. Pesquisas de campo são necessárias, e, muitas vezes, podem ser fornecidas pelo departamento de marketing, que as tem feito em exaustão.
Nem sempre o cliente tem razão, mas se ele sair satisfeito, com certeza, será um propagador da marca. O que quero dizer é que estamos voltando no tempo e utilizando o boca-a-boca como ferramenta estratégica de comunicação. Acredito que, inclusive, com as novas mídias, os profissionais tem aprendido a fazer comunicação com os consumidores e não só para eles. Dessa forma, devemos pensar que a experiência do público com a marca sempre deve ser única e inesquecível, para que ele passe a participar dessa rede.
Desde o inicio da minha carreira, tenho tido trabalhos ligados na área de consumo, e, portanto, o assunto faz parte da minha rotina. Acompanhando a movimentação da indústria, tenho notado que ela tem voltado seus esforços para a classe C, que apesar da instabilidade econômica, tem crescido. Isso se confirma também por meio da pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas, publicada no portal G1, que afirma que a renda familiar da classe C vai de R$ 1.115 a R$ 4.807 por mês.
Analisando os dados de ambas as reportagens, a conclusão que podemos chegar é que a classe média já sabe lidar com essa turbulência e está conseguindo se desenvolver mesmo em meio a turbulência, que tem deixado a classe alta sem sono.
Mas e nós, RPs, sabemos nos comunicar com ela? O meu exercício aqui é no sentido de pensar como utilizar a atividade de relações públicas junto a esse público. Como aproximar os produtos do meu cliente a esse target, que tem ficado cada vez mais seletivo e valioso para os negócios? E como chamar a atenção de investidores para esse mercado?
Assim como tudo em comunicação corporativa, a única coisa que se pode afirmar é que não há uma fórmula pronta para agir. Cada negócio apresenta sua peculiaridade. Mas todo RP deve entender o público que pretende atingir. Essa premissa continua sendo a atividade principal do profissional. Pesquisas de campo são necessárias, e, muitas vezes, podem ser fornecidas pelo departamento de marketing, que as tem feito em exaustão.
Nem sempre o cliente tem razão, mas se ele sair satisfeito, com certeza, será um propagador da marca. O que quero dizer é que estamos voltando no tempo e utilizando o boca-a-boca como ferramenta estratégica de comunicação. Acredito que, inclusive, com as novas mídias, os profissionais tem aprendido a fazer comunicação com os consumidores e não só para eles. Dessa forma, devemos pensar que a experiência do público com a marca sempre deve ser única e inesquecível, para que ele passe a participar dessa rede.
Para que essa ferramenta funcione, a comunicação integrada ganha mais força e sentido, pois o consumidor da classe C é atento e busca informações em todos os possíveis lugares. Se está sólido e claro o posicionamento da organização, ele passa a confiar e “apostar” contigo no produto, claro não esquecendo que, para ele, qualidade e preço são valores básicos a serem preenchidos.
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