Recentemente, a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, a Aberje, divulgou que os investimentos em comunicação interna aumentaram 5% ao ano, nos últimos três anos no País.
No Brasil, há inúmeras agências especializadas em comunicação corporativa. Trata-se de um segmento que movimenta 600 milhões de reais por ano e que, nos Estados Unidos, gera uma receita de U$S 4 bilhões. O que justifica esse investimento em projetos de comunicação interna é o fato das empresas entenderem que as tecnologias hoje apresentadas, e de fácil acesso por todos, dão aos colaboradores a oportunidade de discutirem informações sobre as organizações em blogs e portais de relacionamento.
Como podemos afirmar onde começa ou termina a comunicação interna, quando analisamos mais a fundo o poder que o chamado “público interno” tem em mãos? Na era do constante avanço tecnológico, os conceitos interno e externo perderam sentido para definir a atuação dos públicos de interesse para uma organização. É preciso levar em consideração que os milhares de profissionais que formam uma empresa também são atores em diversos outros círculos sociais.
Como analista de cenários, o relações-públicas não pode acreditar na premissa que os colaboradores abdicam de sua vida pessoal ao entrar numa empresa, e que o que acontece no ambiente organizacional não é levado para as discussões em família e amigos. Os colaboradores possuem rede de relações que as conectam com complexas comunidades da sociedade, ou seja, a comunicação com esse público dentro do ambiente organizacional deve ser baseada também no que ele acessa fora da empresa.
Sendo assim, a dinâmica do século 21 transforma a comunicação corporativa a responsável pelo desenvolvimento da empresa. Dessa forma, a construção de um bom clima organizacional está a cargo dos responsáveis pela comunicação corporativa que deve envolver todos os colaboradores no processo, mantendo, sempre, abertura para o diálogo e transparência entre as partes.
No Brasil, há inúmeras agências especializadas em comunicação corporativa. Trata-se de um segmento que movimenta 600 milhões de reais por ano e que, nos Estados Unidos, gera uma receita de U$S 4 bilhões. O que justifica esse investimento em projetos de comunicação interna é o fato das empresas entenderem que as tecnologias hoje apresentadas, e de fácil acesso por todos, dão aos colaboradores a oportunidade de discutirem informações sobre as organizações em blogs e portais de relacionamento.
Como podemos afirmar onde começa ou termina a comunicação interna, quando analisamos mais a fundo o poder que o chamado “público interno” tem em mãos? Na era do constante avanço tecnológico, os conceitos interno e externo perderam sentido para definir a atuação dos públicos de interesse para uma organização. É preciso levar em consideração que os milhares de profissionais que formam uma empresa também são atores em diversos outros círculos sociais.
Como analista de cenários, o relações-públicas não pode acreditar na premissa que os colaboradores abdicam de sua vida pessoal ao entrar numa empresa, e que o que acontece no ambiente organizacional não é levado para as discussões em família e amigos. Os colaboradores possuem rede de relações que as conectam com complexas comunidades da sociedade, ou seja, a comunicação com esse público dentro do ambiente organizacional deve ser baseada também no que ele acessa fora da empresa.
Sendo assim, a dinâmica do século 21 transforma a comunicação corporativa a responsável pelo desenvolvimento da empresa. Dessa forma, a construção de um bom clima organizacional está a cargo dos responsáveis pela comunicação corporativa que deve envolver todos os colaboradores no processo, mantendo, sempre, abertura para o diálogo e transparência entre as partes.
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