tag:blogger.com,1999:blog-17448048437459595882024-02-07T14:26:47.937-08:00rp em questãoEduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.comBlogger115125tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-17527230746900093372013-06-19T17:20:00.003-07:002013-06-19T17:20:59.186-07:00Entreter para se relacionar<span style="background-color: white; color: #494949; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">Estudo realizado pela Edelman mostra que os usuários cada vez mais buscam entretenimento em diversos dispositivos, às vezes simultaneamente.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #494949; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #494949; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">De acordo com o Edelman Global Entertainment Study, 96% dos entrevistados já acessaram mais de um destes dispositivos simultaneamente. No Brasil, o índice é ainda maior, chegando a 97% de respostas positivas. Os resultados também destacam semelhanças e diferenças de comportamento em torno do consumo de entretenimento, as interações nas mídias digitais, tendências globais de engajamento e distinções entre mercados emergentes e desenvolvidos. Veja, abaixo, o Infográfico.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #494949; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSnVnGFkypIfKa-1MsoFVUumwf8xHe22Lbz6X8sHGBW1W8zhag-jJgcOcIhaRFLt_HybQei2XPsmIoIHRd4JeWwJwgnmQBOCKKFg9Q172yUCJ0kFifRzN4pZ7uKDgSePcmtKAhvTs4wGhp/s1600/Infografico_Edelman_Entretenimento.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSnVnGFkypIfKa-1MsoFVUumwf8xHe22Lbz6X8sHGBW1W8zhag-jJgcOcIhaRFLt_HybQei2XPsmIoIHRd4JeWwJwgnmQBOCKKFg9Q172yUCJ0kFifRzN4pZ7uKDgSePcmtKAhvTs4wGhp/s320/Infografico_Edelman_Entretenimento.jpg" width="81" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #494949; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #494949; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">Fonte: www.edelmansignifica.com </span>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-75807360604987538392013-05-02T17:25:00.000-07:002013-05-02T17:25:21.032-07:00O papel da imprensa quando o público se torna “editor”<br />
<div style="background-color: white; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Como dizem por aí “o universo conspira”. Na última semana, pude mergulhar em uma série de aprendizados que, ao final, se conectam. Logo no começo, tivemos, na sede da Edelman Significa, em São Paulo, um treinamento focado em entender como funciona a mídia internacional, em especial, a dos Estados Unidos. Nossos colegas do escritório de NY fizeram essa gentileza e nos apontaram o caminho das pedras para o relacionamento com a imprensa americana. Pudemos entender do cenário atual da profissão no País até peculiaridades no relacionamento entre empresa e imprensa.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Mais do que entender como funcionam, foi possível ver que a imprensa brasileira não está atrasada ou antiquada quando comparada à mídia nos Estados Unidos. Há, sim, um passo a frente da imprensa nova iorquina em que já entendem melhor como atuar levando em consideração, por exemplo, a interação com o leitor, que comenta as reportagens no site, interage nas redes sociais. Lá, inclusive, os repórteres são avaliados e recompensados financeiramente com base nessa troca. Nos Estados Unidos, essa matéria ganha peso para ser desmembrada ou melhor analisada no “impresso”. A versão que vai para as bancas já é vista como fonte analítica, desse modo, então, o jornal fica dedicado às notícias mais relevantes, mesmo que seja um jornal diário. Não dá mais para competir com a agilidade da internet e os responsáveis dentro das publicações já perceberam isso.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Do lado de cá do balcão, os profissionais de Relações Públicas pararam de valorizar somente a presença nas versões impressas e, já há algum tempo, entendem e catequizam clientes sobre a participação em veículos online. Isso significa, muitas vezes, interagir com o consumidor em outras plataformas, como o celular e o tablet por meio da imprensa, que coloca à disposição do leitor o acesso ao conteúdo via apps.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">E aí que, nesse contexto, nessa semana de reflexões, fui ao Congresso Mega Brasil, principal evento de Comunicação Corporativa do Brasil, e pude acompanhar a palestra “relações empresa-imprensa: jornalismo em tempos de multiplataformas”, do ministrada pelo jornalista do O Estado de S. Paulo, João Paulo Kupfer. E o tema também foi à imprensa, dessa vez a nacional, e sua relação com o cenário atual.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A palestra trouxe elementos que comprovaram o que escrevi acima. Além de uma leitura crítica da imprensa desde a década de 60, quando a imprensa começa a ter força no País e, em seguida, se profissionalizar, até os anos 2000, com foco na forte entrada da internet e das mídias sociais como veículo de comunicação, que transforma todo mundo em mídia, e tem mudado o foco das publicações por aqui também.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Kupfer, em sua apresentação, também trouxe uma pesquisa da FENAJ – <a href="http://www.fenaj.org.br/relinstitu/pesquisa_perfil_jornalista_brasileiro.pdf" style="text-decoration: none;">Quem é o jornalista brasileiro?</a> – que expõe um mapa interessante da atuação desses profissionais no País. Vale a leitura. A discussão final foi a melhor parte. Foi acalorada, tomada por muitas questões direcionadas ao João, profissional de longa estrada, que compartilhou sua experiência recente com os presentes relatando como foi sua entrada para o jornalismo online, comandando um blog, sem deixar a presença nas publicações impressas e conta ainda que muitos o conhecem pela coluna no jornal, mas não sabem da existência do blog. Que buscam pautar a coluna e não gostam de serem direcionados para o “online”.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">No livro “Você é o que você compartilha”, do Gil Giardelli, leitura que adquiri no Mega Brasil, aponta como a web mudou o jornalismo: “A chamada mídia tradicional foi tomada por uma crise de identidade da qual não se sabe como ou quando sairá. O jornalismo mudou. O quarto poder mudou”. Preocupante, pois, enquanto a imprensa não aprender a lidar com esse novo cenário, continuaremos a perder publicações e ver o mercado diminuir.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A internet elegeu um novo editor, o público. Ele está nas reuniões de pauta, ele tem voz atuante na imprensa. Agora o jornalista assume o papel de curador da informação.</span></div>
<div style="background-color: white; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Texto publicado originalmente em: </span><a href="http://www.edelman.com.br/post/o-papel-da-imprensa-quando-o-publico-se-torna-editor/" style="background-color: transparent;">http://www.edelman.com.br/post/o-papel-da-imprensa-quando-o-publico-se-torna-editor/</a></div>
Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-74097710275714190092013-03-25T10:00:00.000-07:002013-03-25T10:00:00.883-07:00Como entender o ódio nos comentários on-line?<div style="text-align: justify;">
Mentiroso, idiota, simpatizante de terrorista, enganador, desgraçado, louco. Essas e outras palavras de ódio e maldições de vários calibres foram dirigidas ao correspondente do 'The Independent' no Oriente Médio Robert Fisk. Ninguém as cuspiu em sua cara - elas estavam registradas nos campos de comentários de um artigo escrito em janeiro pelo jornalista - mas a vulgaridade, o caráter abusivo e ofensivo são os mesmos, com um agravante: os ataques virtuais vêm de anônimos, perigo tão comum na cibercultura. Mas afinal, por que as pessoas manifestam tanto ódio em comentários on-line? <br /><br />A chave para compreender o fenômeno parece passar sim pelo anonimato, mas não apenas por ele, de acordo com as conclusões prévias da pesquisa 'Violência em Sites de Redes Sociais', elaborada pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade Católica de Pelotas, em parceria com o Grupo de Análise do Discurso da mesma instituição. O estudo tenta encontrar resposta para a pergunta "Por que as pessoas são tão agressivas e 'sem noção' na mídia social?", como questionou a pesquisadora do PPGL Raquel Recuero, cujas áreas de interesse são redes sociais e comunidades virtuais na internet, conversação e fluxos de informação e capital social no ciberespaço e jornalismo digital. <br /><br />Em seu blog 'Ponto Mídia', Raquel explica que o objetivo da pesquisa é estudar a violência discursiva (tanto objetiva quanto subjetiva), mas especificamente a violência simbólica, e dá algumas pistas sobre os resultados. Uma das frentes do trabalho considera a face e o possível anonimato. "Nos sites de rede social não se vê a face do outro, ou o grupo que observa uma ofensa e o possível anonimato muitas vezes oferecido por essas ferramentas atua como válvula de escape para algumas agressões mais inflamadas, justamente porque o sujeito sabe que não vai sofrer sanção social se não souberem quem é ele."<br /><br />Para o jornalista Samuel Barros, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Governo Eletrônico e Democracia Digital da Universidade Federal da Bahia este é um fenômeno bastante complexo, por uma dimensão subjetiva e outra social, mas algumas variáveis básicas podem contribuir para explicá-lo, como a crença de que o anonimato da internet protege contra penalidades. "Por conta da possibilidade de publicar conteúdos sem identificação, algumas pessoas avaliam que os discursos publicados na internet não são passíveis de punições, mesmo que afete os direitos objetivos ou subjetivos de outros."<br /><br />Outro ponto levantado por Raquel é a hiperconexão das redes gerada pelos sites de rede social fazendo com que grupos que não dividem os mesmos valores e hábitos tenham contato, aumentando assim a possibilidade de atrito. "Quando somos obrigados a conviver diretamente com o diferente, surge o conflito", diz. <br /><br />Samuel comenta: "Em uma sociedade plural, é verdade, mas é possível viver relativamente fechado em grupos. Então, quando as pessoas se encontram na internet podem emitir discursos que julgam bem aceitos e referendados, mas que na verdade são repudiados pela opinião pública", diz. "Chamo de opinião pública aquela que é de conhecimento público, baseada em valores de respeito à pluralidade do humano que se manifesta no outro. A internet, portanto, dá visibilidade a discursos de ódio ou preconceituosos que não são entendidos em seus grupos de origem como tais."<br /><br />Uma terceira hipótese é o humor, mercadoria de capital social supervalorizada nas redes. "É 'legal' ser engraçado. Entretanto, na busca desesperada por fazer humor e acumular reputação com os amigos, as pessoas esquecem dos grupos que não são tão próximos que acabam também recebendo aquela mensagem e que podem interpretá-la em um contexto diferente e se ofender", explica Raquel.<br /><br />"Nos ambientes on-line de interação social a fronteira entre público e privado não é facilmente perceptível", concorda Samuel, que é mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA. "De modo que as pessoas imaginam estarem falando privadamente com pessoas que compartilham determinadas opiniões incivis, mas estas opiniões transbordam o limite do privado e chegam ao conhecimento público. Enfim, neste caso, as pessoas têm consciência de que o discurso é incivil, mas o emite por uma falsa impressão de que o ambiente de interação é privado."<br /><br />O artigo 'Crude Comments and Concern: Online Incivility's Effect on Risk Perceptions of Emerging Technologies', publicado em fevereiro por cinco pesquisadores da Universidade Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, revela informações de uma investigação específica sobre a influência de comentários ofensivos na maneira como as pessoas opinam sobre fatos, dados, eventos e processos sobre os quais têm pouco conhecimento. No caso da pesquisa, nanotecnologia, um tema propositalmente neutro, escolhido para evitar arroubos passionais.<br /> <br />O jornalista Carlos Castilho, do 'Código Aberto', blog que segundo seu autor já teve "a área de comentários bastante tumultuada durante quase dois anos por trocas de ofensas entre leitores impacientes, pouco acostumados a terem suas opiniões contestadas por outros", comentou a pesquisa da instituição norte-americana: "As conclusões mostraram que as pessoas com pouca familiaridade com novas tecnologias como a nanotecnologia tendem a valorizar mais o lado negativo do tema em questão quando os comentários postados nos textos do blog resvalaram para a baixaria e ofensas pessoais." <br /><br />Carlos destaca que, segundo o estudo, "embora os comentaristas pouco civilizados sejam os responsáveis pela criação de um clima de radicalização de posições num debate on-line, a causa, o gatilho que dispara a polêmica, é a noticia ou o texto analítico original publicado num blog, rede social ou página web de referência. A pesquisa mostra que uma notícia descontextualizada, enviesada ou uma análise crítica posicionada contra alguma ideologia, projeto político, postura religiosa ou proposta partidária tende a acirrar ânimos." <br /><br />Samuel acredita que ao mesmo tempo em que a internet viabiliza a associação para ações benéficas em termos democráticos e sociais, permite também a reunião e a organização de extremistas, radicais e intolerantes de todos os tipos para a produção de discursos ou, pior, de ações contra determinados atores ou identidades. <br /><br />A conclusão é que compreender por que as pessoas se sentem à vontade para manifestar ódio em comentários on-line é difícil e exige uma consideração sobre a dinâmica da comunicação, as motivações psicológicas e as implicações éticas.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=575&tipo=R">http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=575&tipo=R</a></div>
Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-57274600719944127072013-03-11T10:00:00.000-07:002013-03-11T10:00:01.154-07:00The role of Public Engagement to educate about conscious consumption<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">Gilles Lipovetsky, French philosopher, refers to our current
era as ‘hyper-modernity’ and characterized by the culture of excess,
individualism and a way of life where all things are intense and urgent. We
live in a world of contrasts, which has a billion of people starving,
freshwater shortage and so much rubbish that we don´t know what to do with it.
This situation is very complex and raises lots of concerns.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">With the Economic growth and the resulted raise in the offer
of credit, people are consuming more and, therefore, using more natural
resources. But they are also more conscious about sustainability. Consumers
have been changing and are now paying more attention to companies’ practices
and acquiring new habits which are less aggressive to the environment.
Companies are paying more attention to corporate social responsibility and are
more aware of the power of the consumer, with their social media and word of
mouth channels.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">We know that Consumer’s purchase decision involves more than
product performance, that the brand must be engaged with consumer´s preferences
and overall social issues. Actually, the Sustainability element has been
contributing to influence consumer´s buying decision, choosing Companies with
which they identify and approve their Conduct.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">I appreciate the retail market movement in Brazil for
sustainability. The retail and market associations are engaging the audiences
for reflection, talking about conscious consumption, corporate social
responsibility and sustainability. These actions try to identify the impacts –
from people and Companies – in the world and work to change the scenario. This
is a big challenge for Companies – from all sectors – and they need to improve
their value chain and engage other stakeholders. Besides this, they must
improve their operations and business model, highlighting the importance of the
subject.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">The dialogue that now Companies maintain with consumers is
recent and we are learning together to identify solutions. Better and broader
communication leads to a successful sustainability process when it delivers
relevant information, and contributes to cultural change. All strategies must
be aligned to attend all stakeholders.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">The stakeholders see positively the communication of
sustainability practices. On the other hand, the consumer is paying attention
to the initiatives announced and if they are relevant or not. <span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">Be careful!</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">Fonte: </span></span><span lang="PT-BR" style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><a href="http://www.consumeractionism.com/home/2011/7/15/the-role-of-public-engagement-to-educate-about-conscious-con.html"><span style="color: blue;">http://www.consumeractionism.com/home/2011/7/15/the-role-of-public-engagement-to-educate-about-conscious-con.html</span></a></span></div>
Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-91155268413253248542013-02-18T10:00:00.000-08:002013-02-18T10:00:04.586-08:00Conteúdo: Ferramenta-chave para o Engajamento online
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Quem já assistiu uma de minhas aulas, seja
sobre Facebook ou sobre RP Digital pelo <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Comunique-se</b>,
ou já conversou comigo sobre minha profissão sempre me ouviu falar em
engajamento por meio de conteúdo, sua importância para demonstrar inteligência
e diálogo com o público-alvo. Pois bem, nesse post vou reunir algumas dicas
importantes para fazer a coisa acontecer e não deixar sua rede parecer um
monólogo.<o:p></o:p></span></span><br />
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">1.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Organize-se:
Crie um calendário editorial para sua página no Facebook, seu blog ou Twitter.
Essa visão geral lhe ajudará, primeiro, a entender quais assuntos serão mais
importantes, definir mensagens-chave que devem estar nessa comunicação e
entender, futuramente, quais delas geram mais engajamento.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">2.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">O
planejamento também vai a ajudá-lo a definir que tipo de canal você deseja ter.
Para isso, também tente entender seu público, que tipo de informação busca.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">3.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Aprenda
e utilize todas as formas de comunicação na rede: links, texto, vídeo e
imagens. A variedade incrementa o alcance e o engajamento dos usuários,
mostrando versatilidade.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">4.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Adote
uma linguagem humanizada para que as pessoas se identifiquem e queiram criar
relacionamento e dialogar. As pessoas tendem a reclamar com as marcas somente e
não conversar (não é isso que queremos, certo?)<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">5.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">As
mensagens precisam gerar valor para os usuários, portanto leve isso em
consideração na hora de montar seu calendário editorial. Se não acrescentar
nada, logo mais estará sendo cortado e não terá resultado de engajamento. Você pode
e deve promover sua marca, mas com medida, cerca de 15% / 20% do conteúdo deve
ser dedicado a isso diretamente. Pense sempre em postagens que incentivem as
pessoas a procurar mais informações e a comentar.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">6.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Não
é fácil ser criativo para tantas mensagens, por isso é interessante utilizar
algumas ferramentas que te levam a entender o dialogo dentro da sua página: </span><a href="http://www.google.com/insights/search/?hl=pt-BR" target="_blank"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">Google
Insights</span></a><span style="font-family: Calibri;"> e </span><a href="http://www.socialbakers.com/" target="_blank"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">Social
Bakers</span></a><span style="font-family: Calibri;"> e daqui buscar inspiração.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">7.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Responda:
As pessoas querem interação quando conversam com você nas redes sociais.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">8.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">O
Facebook e o Twitter, cada vez mais, estão deixando de ser um Feed de Notícias,
por isso, planeje seus conteúdos de acordo com as mídias. Não fique só
replicando informações.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">9.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Uma
pergunta muito comum em meus cursos é “Devo postar somente conteúdo de minha
autoria?”. A resposta é “não”. Claro, é importante produzir o próprio conteúdo,
mas fazer uma boa curadoria de outros sites, projetos e imagens pela web também
é interessante. Importante: Mencione sempre as fontes dos textos, imagens e
vídeos.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">10.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Imagem:
Nem todo post precisa de imagem. Eu mesmo tenho certa preguiça de usar imagem,
mas o fato é que as pesquisas apontam que o impacto de postagens com fotos é
muito maior.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">11.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Daqui
um tempo, com a frequência, você vai ter uma fórmula pronta para os posts. Abandone-a.
Sempre estude a eficácia de seus posts para que possa entender qual é a demanda
de comunicação do momento, pois, quando menos esperar, o engajamento caiu. As
redes sociais são feitas de pessoas e pessoas mudam, por isso é importante
renovar posts.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">12.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Frequência:
Não existe uma conta que diga quantos posts devem ser feitos/ dia. Mas não é difícil
encontrar pesquisas que apontam os melhores horários.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">13.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Compartilhe
com seus fãs seus resultados, 5000 fãs ou 100 Curtir, por exemplo.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">14.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Faça
perguntas, sobre imagens, campanhas, ideias. Coloque-as na legenda de suas
fotos, por exemplo, onde esta foto foi tirada? Ou você já pensou em visitar
esse lugar?<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">15.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Incentive
a criatividade dos fãs pedindo que compartilhem textos e imagens.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">16.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Crie
mais fóruns no Facebook.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">17.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Conte
a sua história. Busque fatos interessantes ou importantes sobre sua marca.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">18.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Celebre
feriados e dias especiais que envolvam sua marca.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-family: Calibri;">19.</span><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">O
mais importante de tudo: Erre, tente e tente novamente e aprenda. Se um post
não deu certo, mude o formato, o conteúdo. As relações públicas foram feitas
para lidar com pessoas. Nossa matéria-prima muda a todo instante.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 18pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Conte-nos o que deu certo para você!<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Abaixo, algumas apresentações sobre o tema:<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><a href="http://www.slideshare.net/youpix/youpix-conteudo-w3?ref=http://youpix.com.br/festival/10-dicas-de-como-criar-conteudo-pra-facebook/"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://www.slideshare.net/youpix/youpix-conteudo-w3?ref=http://youpix.com.br/festival/10-dicas-de-como-criar-conteudo-pra-facebook/</span></a><o:p></o:p></span></div>
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><o:p><span style="font-family: Calibri;"> </span></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><a href="http://www.slideshare.net/youpix/youpix-conteudo-w3?ref=http://youpix.com.br/festival/10-dicas-de-como-criar-conteudo-pra-facebook/"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://www.slideshare.net/youpix/youpix-conteudo-w3?ref=http://youpix.com.br/festival/10-dicas-de-como-criar-conteudo-pra-facebook/</span></a><o:p></o:p></span></div>
Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-39075297466870147322013-02-04T10:00:00.000-08:002013-02-04T10:00:05.151-08:00Vídeo: A ferramenta do ano
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">No mês
passado, conduzi mais uma turma no curso online “Estratégias de RP para mídias
sociais” e uma dúvida que surgiu bastante foi a respeito do uso de vídeos. Bom,
a partir disso, pensei em fazer esse post aqui, reunindo algumas dicas e links,
que julgo de utilidade para entender melhor como utilizar essa tecnologia com
foco na comunicação corporativa. Dados de mercado, como poderá ver nas matérias
que indico abaixo, provam a importância do uso dessa tecnologia.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">O uso de
vídeos para otimizar a gestão do compartilhamento de informações pode ser
utilizado no contato com diferentes públicos estratégicos. Nas redes digitais,
por exemplo, através da comunicação por vídeos online é possível facilitar
treinamentos e a troca de conhecimentos. Isso porque o conteúdo transmitido
através de vídeo se mostra mais eficiente e compreensível quando comparados ao
texto.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Achei um
vídeo (</span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=jBAg9fT-dNE"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://www.youtube.com/watch?v=jBAg9fT-dNE</span></a><span style="font-family: Calibri;">)
de 2010, de um Workshop, que já defendia esse posicionamento. Já previa o
avanço e a importância que ganharia na comunicação empresarial.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Links
interessantes sobre o assunto:<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Dados de
Mercado:<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><a href="http://www.hamletb2b.com/2012/08/por-que-usar-imagens-e-videos-na-sua-comunicacao/"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://www.hamletb2b.com/2012/08/por-que-usar-imagens-e-videos-na-sua-comunicacao/</span></a><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=426&tipo=R"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=426&tipo=R</span></a><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/conhecimento_pesquisa_int.asp?pesquisa=285&tipo=NM"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://www.nosdacomunicacao.com.br/conhecimento_pesquisa_int.asp?pesquisa=285&tipo=NM</span></a><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">TUTORIAIS:<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><a href="http://www.videobr.pro.br/forum/viewtopic.php?f=81&t=20623"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://www.videobr.pro.br/forum/viewtopic.php?f=81&t=20623</span></a><o:p></o:p></span></div>
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><a href="http://valefotografico.forumeiros.com/t186-pequeno-manual-de-dicas-de-producao-captura-e-edicao-de-video"><span style="color: blue;">http://valefotografico.forumeiros.com/t186-pequeno-manual-de-dicas-de-producao-captura-e-edicao-de-video</span></a></span>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-48763937046821915682013-01-15T10:00:00.000-08:002013-01-15T10:00:02.541-08:002012: ano da mobilização<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Em 2012, o
Especial de Comunicação Corporativa do jornal Valor Econômico traz, na capa, o
título “Palavra do Líder: Engajamento do presidente reforça a reputação da
empresa”. Essa é a prova de como o ano foi importante para o setor de Comunicação
Corporativa. Reforçou-se, então, as relações públicas como ferramenta para o engajamento
nos mais diversos contextos, praças e redes que as empresas passaram a assumir
causas, ganhar identidade e envolver a sociedade muitas vezes em importantes
transformações.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Transparência,
respeito e sustentabilidade foram às palavras da vez, as que demonstraram mais
humanidade no trato com o público. E elas tiveram que fazer parte do discurso
de todos dentro das organizações, do presidente ao atendente, de forma coesa e sinérgica
em todos os pontos. Em pesquisa da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.aberje.com.br/">Aberje</a></b>,
executivos afirmaram ter que dedicar mais tempo ao diálogo direto com clientes,
investidores, governo, fornecedores, entidades de classe e ONGs. De tal modo,
essa mudança de postura evidencia a necessidade de um alinhamento das
informações para a construção de desse posicionamento.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">O
tradicional estudo de confiança da <a href="http://www.edelmansignifica.com/">Edelman</a>, o Trust Barometer, destacou, em
2012, que apesar da queda geral do nível de confiança dos brasileiros, a mídia
e as empresas seguem como as instituições mais confiáveis. A mídia tradicional
segue como a mais importante para os brasileiros, com 51% da confiança, seguida
pelas múltiplas fontes online, com 42%, mídias sociais, 21% e comunicação
corporativa com 27%. O que mais chama a atenção, no entanto, é a confiança
deposita no indivíduo: o brasileiro passa a acreditar mais em si mesmo, principalmente
quando se trata de expressar a opinião sobre uma empresa. O estudo mostra que 86%
confiam mais em uma pessoa comum quando desejam saber algo a respeito de uma Companhia
ou produto, por exemplo.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Nesse
contexto, a busca pelo engajamento das pessoas tornou-se relevante dentre todas
as estratégias das empresas, com o papel inicial de dizer o caminho a se
seguir, principalmente. A leitura do que o público deseja, seja em termos de
produto ou posicionamento. As iniciativas em responsabilidade social e
sustentabilidade passaram a conferir mais credibilidade às Companhias, rankings
e mais rankings surgiram dando foco ao tema na imprensa que tem buscado
desmistificar a relação entre marketing e sustentabilidade por meio de
pesquisas e auditorias no setor. Isso porque no Brasil, diferente de outros
países, a cultura de que as instituições privadas têm a responsabilidade de
resolver questões sociais é muito forte.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Outro
público fortemente trabalho, os funcionários deixaram de ser apenas
colaboradores e começaram a serem vistos como “guardiões da marca”, como de
fato são: os principais personagens da formação da reputação da empresa. E os
processos se seguiram para todos os demais stakeholders, que passaram a ser
ainda mais estratégicos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">A minha opinião
sobre essa movimentação, talvez mais pessoal e poética – muito mais – do que
profissional, é que a visão de mundo de todos está em processo de mudança,
deixando de lado a grande preocupação com o que é material, deixando para trás
a busca incessante por dinheiro e excessos, abrindo espaço para um tempo em que
a qualidade de vida é primordial, é querer ser feliz todos os dias, todas as
horas – não que isso seja possível também, mas a busca existe.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Enfim, que 2013
seja o ano da consolidação do que há de melhor em nosso mercado. Que ele evolua
de tal modo que possamos apostar, cada vez mais, em grandes oportunidades e
desafios profissionais.</span></span></div>
Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-39634795184478771482012-12-02T08:13:00.002-08:002012-12-02T08:13:44.222-08:0010 anos como RP
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcFGlU9REMAOKDpN7E40NXRxNGr7YtifW2o0D0hpKYf88SoQakMY5crRPiSeYijdDvVJVDBJ7nIj5bFsna31yNZElceqpNFeEBGGItdGjvUae6CWq51m0B2WxVkKHdig1ro5S6Yqb8YRRl/s1600/RP.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcFGlU9REMAOKDpN7E40NXRxNGr7YtifW2o0D0hpKYf88SoQakMY5crRPiSeYijdDvVJVDBJ7nIj5bFsna31yNZElceqpNFeEBGGItdGjvUae6CWq51m0B2WxVkKHdig1ro5S6Yqb8YRRl/s1600/RP.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;"></span></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Calibri;">Mais um “Dia
Nacional das Relações Públicas” na minha vida e, agora, no momento em que completo
10 anos de dedicação a essa carreira. Tenho muito orgulho e em nenhum minuto me
arrependi da escolha que fiz. Se o que fazemos, de certa forma, traduz o estilo
de vida que escolhemos, posso dizer que optei por pensar e me expressar de
maneira mais planejada possível. Pensar e agir antes de falar. É usar essa premissa
levando em consideração o outro. É ser RP nos mais simples momentos da vida,
como parte de si.<o:p></o:p></span></span></div>
Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-84185122417570229592012-06-30T16:56:00.004-07:002012-06-30T16:56:38.810-07:00BHterá 17ª edição de curso sobre assessoria de comunicação na web 2.0A 17ª edição do curso "Assessoria Digital – Do Release Impresso à Web 2.0"será realizada no dia 28 de julho de 2012, das 9h às 18h, em Belo Horizonte. Ocurso, organizado pela Escola de Comunicação e ministrado por Rodrigo Capella,colaborador da Revista PQN e editor do blog PR Interview, abordará a comunicaçãono ambiente 2.0, dando dicas sobre vídeo-release, podcast, SMPR, Display Text,blogs, sites, portais e SMS, entre outros aspectos da Assessoria Digital. Capellaé também professor de comunicação digital da Universidade Anhanguera e integrao corpo docente do MBA de Comunicação Digital da UNA-BH. Para maisinformações, <a href="http://educacao.comunique-se.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=108%3Aassessoria-digital-do-release-impresso-a-web-20&catid=1%3Apresencial&Itemid=6">cliqueaqui</a>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-27458723695515690832012-01-23T08:48:00.001-08:002012-01-23T08:49:36.002-08:00Edelman Trust Barometer 2012<div id="__ss_11205162" style="width: 595px;"><strong style="display: block; margin: 12px 0px 4px;"><a href="http://www.slideshare.net/EdelmanInsights/2012-edelman-trust-barometer-global-deck" target="_blank" title="2012 Edelman Trust Barometer: Global Deck">2012 Edelman Trust Barometer: Global Deck</a></strong> <object height="497" id="__sse11205162" width="595"> <param name="movie" value="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=2012trustbarometerglobaldeckfinal-120122131955-phpapp01&rel=0&stripped_title=2012-edelman-trust-barometer-global-deck&userName=EdelmanInsights" /><param name="allowFullScreen" value="true"/><param name="allowScriptAccess" value="always"/><param name="wmode" value="transparent"/><embed name="__sse11205162" src="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=2012trustbarometerglobaldeckfinal-120122131955-phpapp01&rel=0&stripped_title=2012-edelman-trust-barometer-global-deck&userName=EdelmanInsights" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" wmode="transparent" width="595" height="497"></embed> </object> <br />
<div style="padding: 5px 0px 12px;">View more presentations from <a href="http://www.slideshare.net/EdelmanInsights" target="_blank">Edelman Insights</a> </div></div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-25928697206590203502012-01-16T08:17:00.000-08:002012-01-16T08:17:00.496-08:00Para 2012...<div style="text-align: justify;">A empresa de marketing digital Dream Systems Media coletou dados fornecidos pela AdAge e converteu em um infográfico (que segue abaixo).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Dados interessantes para o início de 2012, por exemplo: O Facebook ganhou mais de 200 milhões de usuários em 2011. O Twitter agora conta com 100 milhões de usuários ativos.</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6zAJriOcJaSoUIO5XVb6smMMI-48kqiyWGyHQbra8uAJgRqiC2JYxOyYRju3YxFMiAt1zNwhjYZOTnMLUNGenjRf9QSTSm6NTUu5wE3LrkakIITb4X3TqCxwASQoQaGGvh24CfFJpZ2kd/s1600/social-media-statistics.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" kba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6zAJriOcJaSoUIO5XVb6smMMI-48kqiyWGyHQbra8uAJgRqiC2JYxOyYRju3YxFMiAt1zNwhjYZOTnMLUNGenjRf9QSTSm6NTUu5wE3LrkakIITb4X3TqCxwASQoQaGGvh24CfFJpZ2kd/s320/social-media-statistics.jpg" width="35" /></a></div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-40111887123797160512012-01-16T04:38:00.000-08:002012-01-16T04:38:36.535-08:00O curso “Comunicação Corporativa na web 2.0” está de volta<div style="text-align: justify;">O curso online “Comunicação Corporativa na Web 2.0” está de volta e será realizado, pela Escola de Comunicação, de 3/3/2012 a 24/3/2012. Para atuar com excelência no ambiente 2.0, o comunicador precisa conhecer as diversas ferramentas disponíveis e escolher as mais adequadas. Realizado em sete aulas online (com duração de 03 horas cada uma, totalizando 21 horas), o inovador curso “Comunicação Corporativa na web 2.0” contará também com a presença de importantes palestrantes (IG, ProXXima, Ketchum Digital, Blog do Adonis, Classifriends, Indike, blog Rafael Designer, Lidifaria.com) e irá oferecer todos os embasamentos necessários para você criar, planejar, atuar e mensurar as suas ações digitais. Para mais informações, acesse <a href="http://www.escoladecomunicacao.com.br/conteudo/teor.asp?id_curso=1295">Escola de Comunicação</a></div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-21122935633714813532012-01-09T05:54:00.000-08:002012-01-09T05:57:33.164-08:0070% das grandes empresas participam de redes sociais<div style="text-align: justify;">Com o êxito das mídias sociais, as empresas mergulharam nelas - 70% das grandes companhias participam dessas redes, segundo pesquisa da KPMG em dez países. O país que encabeça a lista é a China, com mais de 80% das grandes empresas presentes nas mídias sociais. O Brasil acompanha a média global, com 68,1%.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para Timothy Norris, diretor da KPMG no Brasil, marcar território em sites como o Facebook tornou-se importante para assegurar a fidelidade do consumidor e saber qual é a percepção que as pessoas têm da empresa. A tendência é mais forte entre as companhias de países emergentes, porque os consumidores desses mercados são mais abertos ao uso das redes sociais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">(Reportagem completa foi publicada orginalmente no Valor Econômico, nas páginas. 1 e B3)</div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-25882159636163631172012-01-03T10:42:00.000-08:002012-01-04T10:11:38.923-08:00Além do cuidar da imagem...<div style="text-align: justify;">Não é de hoje que, eu e você, sabemos que a preocupação do RP exptrapola o cuidado com a reputação de uma empresa. Essa máxima ficou perdida em algum lugar dos anos 2000. Mas, sim, a promoção ou a conservação da imagem orgainzacional não deixou de ser o resultado final esperado do trabalho desse profissional. O que mudou, e muito, foram os desafios que nos são propostos.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cada vez mais pregamos o envolvimento em todo o processo e não mais a participação no final dos projetos, quando decidiam que RP deveria tomar conhecimento, lapidar a informação e divulgar, sem opinar no impacto que o ali desenvolvido pode ter na imagem da empresa. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os tempos mudaram de verdade. A direção das empresas tem percebido que existem preocupações externas, que surgiram com o desenvolvimento do mercado e fogem de seu controle, como meio ambiente, responsabilidade social, sustentabilidade, redes sociais, entre outros, que devem ser analisadas sob a ótica das relações públicas. Isso implica em envolver a atividade na tomada de decisão dos negócios da empresa.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como agente transformador no ambiente corporativo, as relações públicas precisam criar uma linha de pensamento que contribua da melhor forma possível para a continuidade dos negócios da empresa em processos antes desconhecidos pelas RP e nem sonhados nos bancos das faculdades.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No atual momento de interatividade, em que informação tornou-se commodity, as empresas não podem se dar ao luxo de viverem situações incontroláveis. A Gestão da Comunicação mudou e as relações públicas estão ganhando amplitude, uma vez que interpretar milhões de usuários de redes sociais tornou-se informação estratégica para o desenvolvimento de novos negócios. Por isso, ele deve estar sempre presente e participar efetivamente, desde projetos de lançamento de produto, expansão fabril, até gerenciamento de crises.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Ibope Nielsen Online, de agosto de 2011, apurou que 39,3 milhões de brasileiros participam de redes sociais, fóruns, blogs, microblogs, entre outras redes. Imagine a quantidade de mensagens por dia. Interpretar todo esse movimento é um desafio para a comunicação corporativa e exige preparo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O consumidor, com a possibilidade de ter acesso a uma infinidade de informações, busca autenticidade. Apesar de sua aposta no ambiente virtual, a procura por relacionamentos mostra o seu cansaço com o anonimato de grandes corporações. Com isso, podemos ler que se trata da era da colaboração, eu que o consumidor deseja saber a procedência dos produtos; a qualificação do trabalho ali envolvido, entre outros.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As ferramentas de RP como conhecidas antes não geram mais a mesma experiência se comparado com o envolvimento hoje da atividade em uma empresa. Em resumo, o líder da comunicação em uma organização ganhou mais um item para se preocupar: a continuidade dos negócios da empresa. </div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-73018111167959514372012-01-02T10:06:00.000-08:002012-01-02T10:37:08.518-08:00Não há nada que não seja afetado pela internet, diz Media Lab<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Joichi Ito desistiu duas vezes da faculdade, diz não se adaptar ao esquema tradicional de ensino e tem atração por coisas tão diversas quanto aulas de mergulho e tecnobrega (sim, o do Brasil).</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Defende que as empresas, como faz o Google, deem tempo livre aos funcionários para que eles aprendam a pensar além de seu dia-a-dia, mas acha que não virão das megacorporações as próximas grandes sacadas.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Empreendedor, investiu no Twitter quando ele não era "trending topic"; ajudou a por de pé o portal de blogs Global Voices muito antes da Primavera Árabe; e mostra mais entusiasmo hoje com a China do que com seu Japão natal ou com os EUA, que adotou.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Desde abril, Ito, 45, zero diploma superior e energia infinita, dirige o Media Lab.<br />
A instituição multidisciplinar, que surgiu há 26 anos no MIT (Massachusetts Institute of Technology) na vanguarda da revolução digital, hoje está na linha de frente da inovação, tecnologia, educação, urbanismo ou o que der na telha de seus pesquisadores.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">A <b>Folha</b> conseguiu fazê-lo parar por 40 minutos, durante uma viagem de trabalho a Miami, para uma conversa via Skype. </span><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt;">Eis a entrevista:</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> O sr. se define como um autodidata. Como foi sua educação básica?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">JOICHI ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Eu nasci no Japão, minha primeira língua é o japonês. Me mudei para os EUA quando tinha dois anos. Até os dois primeiros anos de ensino médio estudei em escolas públicas americanas. Depois me mudei de volta para o Japão com minha mãe para o terceiro ano em uma escola internacional americana.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Fui para a Universidade Tufts estudar ciência da computação, mas larguei depois de um ano e meio. Comecei a trabalhar em um laboratório de computação, quando um professor da Universidade de Chicago me convenceu a ir para lá para estudar física. Mas eu larguei o curso, de novo, para me tornar DJ.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Algo no ambiente acadêmico o desagradava?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Sempre tive interesse em redes de computação e as usava na escola para tentar encontrar pessoas interessantes e dialogar com estudantes e professores. Eu já estava aprendendo um bocado por conta própria por meio dessas redes. Na escola, eu sabia mais sobre computação do que eles podiam me ensinar.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Quando fui para a universidade, aprendi mais sobre física pela internet, com os professores que eram meus amigos, do que em aulas. Eu não gostava do modelo de aulas expositivas e preferia o modelo mais interativo da internet. Eu tinha pontuações muito boas nos exames, mas tirava notas ruins porque não ia às aulas.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Comecei a maioria dos clubes extracurriculares no Japão. Um monte deles: luta, debates e coisas assim. Era bem empreendedor. No ensino médio, fui votado como o mais propenso a ter sucesso, mas minhas notas não eram muito boas.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Não acho que meu problema fosse com a escola, necessariamente. Eu tinha um tipo de personalidade particular. As crianças que se saem muito bem na educação formal, em geral, são estudantes que têm habilidade de planejar. São aqueles capazes de pensar "daqui a 20 anos estarei fazendo tal coisa". Mas a maioria das crianças não pensa as coisas tão em longo prazo. Eu não era assim quando era jovem.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Basicamente, meu problema era questionar "por que estou aprendendo isso se não sei ainda o que vou ser quando crescer?". Eu queria aprender coisas que eu pudesse usar logo em seguida.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">A minha personalidade era assim e era frustrante para mim ser obrigado a aprender algo só porque era parte do plano. Eu não tinha o meu plano.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Eu sou instrutor de mergulho agora. Adoro ensinar mergulho a crianças porque tenho de ensinar vários conceitos de física, química e matemática a elas. Isso é muito legal, porque elas sabem que uma hora depois vão cair na piscina e usá-los efetivamente. E quando você aprende as coisas na piscina, já está imaginando como vai aplicá-los quando estiver no mar.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Cada porção de conhecimento que você adquire lá tem uma aplicação direta. Tudo é construído sobre algo que já está planejado, então você sempre pode dizer aos alunos para que estão aprendendo determinada coisa.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Até mesmo os estudantes mais distraídos aprendem, porque ficam concentrados nos objetivos quando são submetidos a esse tipo de aprendizado. Para a maioria das crianças, acho que essa é uma forma melhor.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">É preciso ter um tipo especial de cérebro para ser capaz de pensar "estou estudando isso para que eu possa aplicar esse conhecimento daqui a dez anos". Minha irmã era assim. Uma estudante nota A, muito inteligente, e hoje com dois doutorados. Mas no Media Lab, estou tentando pensar em como estimular o pensamento criativo e o aprendizado para os outros tipos de estudante.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Como esse ambiente do </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Media Lab pode ser reproduzido em escolas e empresas para que as pessoas deem o seu melhor?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Minha crença é de que é cada vez mais difícil planejar as coisas, por causa da maneira como o mundo está. Todos os dias você lê no jornal uma notícia sobre algo que afeta o seu negócio e que você não tinha previsto. Uma coisa que todos temos de fazer é ensinar as pessoas a pensar de maneira ágil.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">O tipo de ensino que temos no Media Lab é uma maneira muito boa de criar ensino rigoroso nesse ambiente dinâmico. Mas o Media Lab é um pouco extremo. Talvez não seja a melhor coisa que todos no mundo adotem a abordagem do Media Lab, mas é possível que haja versões dela para serem aplicadas.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">A coisa que o Google faz, de dar 20% do tempo aos funcionários para fazerem outras coisas, foi inventada anos atrás, na 3M. A ideia de que as pessoas devem ter uma certa percentagem de seu tempo para fazer coisas sem nenhuma ligação com sua tarefa talvez seja uma maneira boa de fazê-las pensar fora do plano.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Não há o risco de deixar as pessoas se distraírem demais?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Se você tiver um dia por semana em que deve se dedicar a algo não planejado, você pode segmentar isso por tempo ou por recursos, mas o importante é permitir isso àqueles que queiram. Não acho que as pessoas tenham de ser forçadas a isso. Mas muitas pessoas querem ter a possibilidade de, dentro de certos parâmetros, trabalhar fora do plano.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">O pior cenário é o de empresas como algumas que eu conheci no Japão. Todas as reuniões são reuniões convencionais, como a reunião semanal de administração ou a reunião mensal de contabilidade.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Eu tenho um amigo que não tem tempo em sua agenda para nenhuma reunião que não seja reuniões recorrentes pré-planejadas. São reuniões em que ele encontra sempre as mesmas pessoas. É claro que ninguém vai conseguir mudar o rumo de alguma coisa assim.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">No Media Lab, em contraposição, quase tudo é extraplanejamento. Mas eu acho que mesmo um ambiente mais convencional precisa ter um pouco disso. Algumas empresas dedicam 10% do tempo a trabalhos fora de plano, algumas 15%, outras 20%.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">É importante para criar um processo em que a energia das pessoas e as suas ideias possam ser executadas.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Isso se aplica a qualquer tipo de negócio?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Hoje todos os tipos de negócio requerem inovação. Antigamente, não era algo crucial, porque as coisas não mudavam muito. Você poderia trabalhar a vida inteira como sapateiro sem que nada no seu ofício mudasse.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Hoje, não existem mais negócios que não estejam sendo afetados de alguma maneira pela internet e pela globalização. Mudar é necessário.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> O que as empresas e a academia podem fazer para estimular a inovação nesse contexto?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> John Seely Brown escreveu um livro interessante, "The Power of Pull", para mostrar como a inovação acontece marginalmente e não é planejada de modo centralizado.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Então, acho que é mais uma questão de descobrir o que as empresas podem fazer para se tornarem plataformas mais abertas a esse processo. Isso requer mudanças na arquitetura da comunicação e da alocação de recursos, mais do que investimentos específicos em X, Y ou Z.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Quando falamos em abertura, em geral se associa isso ao licenciamento aberto, ao uso de softwares open source, ao uso de conteúdo aberto como "creative commons". Mas eu acho que esse processo também se trata de abrir suas fronteiras para a comunicação, em vez de recorrer ao departamento de relações públicas para qualquer coisa.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">A indústria do videogame sabe fazer isso muito bem. Eles deixam os desenvolvedores conversarem diretamente com os clientes. Existem fóruns que reúnem jogadores e desenvolvedores trabalhando junto constantemente. Os jogadores acabam se tornando alguns dos melhores desenvolvedores e "testadores" de games.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Esse processo também tem relação com o marketing em mídias sociais, mas é importante notar que as pessoas não confiam mais em platitudes como os press releases.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Você ganha confiança quando as pessoas conseguem falar diretamente com quem está trabalhando em um problema em particular. Abertura aos acionistas e mais transparência estão conectados à ideia de transparência governamental também.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Do ponto de vista da universidade, é importante tentar mudar a imagem de um contêiner para a de uma plataforma. É isso o que tentamos fazer no Media Lab. Também tentar envolver diferentes instituições e diferentes acionistas em projetos.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> O modelo de financiamento do Media Lab é muito particular, aliás.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Sim. Eu ainda estou tentando fazer mais mudanças para criar uma nova versão daquilo que fazemos. Eu estou deixando de usar a palavra "patrocinador" para usar a palavra "membro" e estou tentado criar uma rede em vez de manter uma relação distanciada dos patrocinadores.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Além disso, precisamos fazer mais colaborações com outras instituições. Se você olha para a maneira com que os governos financiam a inovação, você vê a maior parte do dinheiro indo para os desafios grandiosos --projetos enormes para solucionar algum problema específico em vez de verbas pequenas se multiplicando. Isso força as organizações a trabalharem mais em colaboração.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">O Cern, por exemplo, possui 10 mil cientistas trabalhando em muitas coisas diferentes. Ele mostra que agrupar as coisas em torno de grandes desafios é interessante, porque apesar de o Cern ser um enorme laboratório de física, ele é extremamente interdisciplinar.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Eu tive uma conversa muito interessante com Rolf Heuer, diretor do Cern, e me dei conta de que a comunidade lá é similar à do Media Lab, porque eles tiveram que construir um grupo muito interdisciplinar para sustentar suas pesquisas. Isso é interessante porque, de certa forma, o Media Lab faz o oposto.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Nós não temos um problema que estejamos querendo solucionar, mas temos muitos processos similares aos do Cern. Então, entre as questões que são importantes para mim está a de como o Media Lab pode se envolver em projetos como os do Cern.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Nicholas Negroponte diz que a revolução digital já se encerrou. Qual é o próximo front?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Temos muitos. Quando Nicholas disse que a revolução digital se encerrou, acho que isso significa que uma fase importante da revolução digital, a era de conferir poder aos indivíduos, se encerrou. Agora estamos falando em coisas como participação, redes e coisas como fabricação [fabrication], medicina e educação.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Tudo isso foi tremendamente impactado pela revolução digital que ocorreu anteriormente e pela revolução das redes que ocorre agora. O que estamos fazendo é criar novas maneiras de inovar e aprender. Todas essas coisas foram causadas pela revolução digital e pela revolução da rede.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Nós estamos entrando em um mundo pós-produção em massa, onde a pesquisa e a inovação ocorrem de baixo para cima e de modo descentralizado.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">O Media Lab é definido mais por um processo e uma filosofia do que por algum campo específico. O Media Lab pode se aplicar a praticamente tudo que foi afetado pela revolução digital.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> O sr. tem algum projeto favorito no Media Lab?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Meu projeto favorito é o Media Lab em si, é tentar descobrir como criar esse ambiente chamado Media Lab. Como um investidor do mercado de capitais, eu tinha um portfólio de empresas e não imaginava que o Twitter seria aquela que iria decolar.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Alguns projetos podem parecer óbvios no começo e de repente começam a ficar interessantes. Acho importante não julgar demais a pesquisa nos estágios precoces. Se você tem alguém entusiasmado e disposto a se dedicar e a aprofundar algo, vale a pena esperar para ver.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">É claro que, se tudo terminar em fracasso, é preciso reconhecer e se livrar disso logo. Eu gosto de muitas coisas aqui, claro. Adoro os trabalhos sobre aprendizagem, como o do grupo de Leah Buechley e o de Mitchel Resnick. Mas para mim todos os trabalhos são fascinantes e o projeto ao qual eu me dedico é o Media Lab como um todo.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Como o sr. escolhe um projeto? O que está emergindo como a próxima grande sacada?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Se você observar a minha trajetória, eu suspendi aquilo que eu chamo de pilha [stack], que é a camada técnica. Então, comecei com a rede e trabalhei com páginas de internet, busca, publicidade e agora mídia, jornalismo, política...</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Escrevi um estudo chamado "Democracia emergente" em 2003 e trabalhei em muitos comitês sobre o impacto da mídia digital em democracia. O Global Voices teve um envolvimento com a Primavera Árabe. Não estava fazendo política, mas estava envolvido com política.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Agora, a próxima fase da minha vida inclui coisas como educação, arte e criatividade em um nível mais abrangente. Estou em Miami agora porque estou no painel da Fundação Knight. Estou deixando de operar organizações sem fins lucrativos para ajudar as pessoas a achar maneiras de financiar essas organizações. Talvez seja a minha idade...</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Esse é um grande desafio.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Sim, porque há limites sobre o que você pode fazer por meio de mecanismos tradicionais de marketing e capitalismo. E também há limitações no modo com que as fundações funcionam. Existem muitos projetos importantes que temos de financiar, mas que ainda carecem de um bom modelo para tal.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Minha próxima área é tentar descobrir como incentivar as pessoas a iniciarem projetos e como encorajar outras pessoas a financiá-los. O Media Lab é interessantíssimo para mim, porque ele é um modelo interessante para financiar novas idéias.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Os EUA ainda são o grande centro mundial de inovação. O sr. acha que outros países podem ganhar mais destaque nesse cenário? O Brasil está adiantado em projetos de software aberto e de colaboração, por exemplo.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Acredito que o Brasil, a China e a Índia terão um impacto tremendo muito em breve. Nós teremos algumas empresas chinesas se juntado ao Media Lab em breve.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Eu sou velho o bastante para me lembrar de encontros que tive com pessoas antigas da Honda. Eles estavam no grupo que "roubou" várias idéias de Detroit e soube trabalhá-las para transformar a Honda numa líder em vez de uma seguidora.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Vejo o mesmo tipo de mentalidade hoje na China, onde há grandes empresas que estão dominando mercados depois de copiar os americanos. Eles estão começando a investir em pesquisa e desenvolvimento, agora, porque se deram conta de que já são líderes.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Então, para mim, isso tudo faz lembrar o Japão. Mas, hoje, infelizmente, diversos problemas estruturais do Japão o impedem de continuar a liderar isso. Mas com a China deve ser diferente.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> O sr. já esteve no Brasil?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Eu vou ao Brasil em novembro como conferencista da ExpoManagement. Estive no Brasil várias vezes representando a Icann e o Creative Commons. Assim como na área do open source, há uma tremenda energia no Brasil e na América Latina.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Uma coisa ótima é que vocês não são pressionados por instituições antigas, como Hollywood e outras. Isso significa que vocês podem experimentar modelos alternativos para distribuir entretenimento e arte. No espaço do conteúdo para cultura, especialmente, o Brasil é promissor. Vocês têm um grande mercado para esporte, música.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Não sei se ainda é algo popular, mas eu andei estudando a história de coisas como o tecnobrega e a cena de música eletrônica, onde o dinheiro é gerado pelos eventos e não pelas vendas de CDs. Isso é uma coisa interessantíssima, que nunca poderia ser experimentada em lugares como o Japão, a Europa ou os Estados Unidos.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">E o conteúdo é uma parte importante da tecnologia. Se você analisa a Sony, eles usam os seus negócios na área de conteúdo de maneira estrategicamente conectada a seus negócios em tecnologia.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">O Brasil tem recursos naturais culturais que o permitiriam fazer isso. </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">César Hidalgo, pesquisador chileno que é um dos nossos melhores jovens talentos, está mapeando o crescimento do poder de competitividade de diversos países. Os tipos de relação que o Media Lab pode ter com empresas e instituições brasileiras, chinesas e indianas são áreas de foco importantes para mim.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> O que o sr. acha do SOPA?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> O SOPA (Stop Online Piracy Act, projeto de lei da Câmara dos EUA contra pirataria on-line) é, obviamente, ruim. No Creative Commons, recentemente, eu estava conversando bastante com a WIPO (Organização Mundial da Propriedade Intelectual).</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Nas audiências em Washington, ouvimos também a indústria fonográfica, a RIAA (associação americana das gravadoras), e a cinematográfica, a MPAA (associação americana dos produtores de cinema).</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">E está acontecendo algo interessante. Eles estão começando a concordar em parte conosco. Ambos estão dizendo publicamente que acham aceitável que os artistas tenham direito de escolher.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Tive muitas conversas com Cary Sherman, da RIAA. Hoje escutamos empresas mais conservadoras dizendo "a WIPO está muito liberal, então vamos adotar medidas anti-falsificações".</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Não poderão contar com a MPAA e a RIAA para levar adiante essas políticas mais duras. As pessoas mais sofisticadas estão chegando à conclusão de que todos podem jogar no mesmo campo. O próprio YouTube está pagando a empresas e artistas.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">O que acontece é que ainda há esses extremistas fazendo lobby para levar adiante essa proposta maluca.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Não acredito que qualquer pessoa equilibrada que tenha estudado o assunto possa concordar com essa proposta. É incrível ver quanta atração esse tipo de coisa tem.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Existe uma versão similar do projeto de lei em Hong Kong. O problema aqui é que muitas pessoas copiam os EUA. Acho que o SOPA é uma coisa muito problemática, não faz sentido e foi escrita por pessoas que não entendem o que estão fazendo.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">FOLHA -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> Existe uma maneira de tratar essa questão sem cair em extremos? </span><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt;">O Creative Commons seria uma?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ITO -</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;"> É importante fazer com que iniciativas como o Creative Commons sejam mais integradas em produtos. A indústria do entretenimento cultiva a crença de que as pessoas são ruins por natureza. E as pessoas trabalhando com a internet acreditam que as pessoas são todas boazinhas.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Eu acredito que se você der às pessoas a oportunidade de entender o que é o copyright e de não violarem a lei, elas não o farão, desde que você dê a elas uma maneira fácil de pagar um preço justo pela música. Eu acredito que as pessoas têm respeito pelos autores.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Uma das razões pelas quais o Napster deixava as pessoas tão entusiasmadas é que ele as permitia encontrar músicas que não estavam à venda em lugar nenhum. O que muitas pessoas chamavam de pirataria era na verdade promoção.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">A indústria de games começou vendendo fichas que davam direito a assentos em máquinas de fliperama. Era um negócio imobiliário. Depois começaram com videogames domésticos e o negócio passou a ser voltado para o copyright.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">E depois, com a internet, começaram a se transformar mais num negócio de assinaturas. Hoje existem coisas como o machinema, que são filmes feitos com conteúdo tirado de videogames.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Produtores de videogame estão pagando amadores para fazer vídeos musicais porque o copyright não é mais o modelo de negócio deles. </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Então, a indústria de games conseguiu evoluir sua tecnologia ao mesmo tempo em que evoluiu seu modelo de negócio. A indústria fonográfica e a indústria cinematográfica não tiveram criatividade para conseguir evoluir dessa maneira.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Eu acho que não deveríamos estar pensando sobre como proteger o copyright, mas sim proteger a indústria de entretenimento. </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">A preocupação com o copyright é como a preocupação em proteger o jornal de papel em vez de proteger o jornalismo. O inglês é a única língua em que a palavra papel [paper] está inserida na palavra jornal [newspaper].</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Será que o importante para o jornalismo é proteger a indústria de papel? Para mim isso soa estúpido. E a noção de que o copyright é um valor que devemos preservar me soa igual.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">O copyright é apenas uma ferramenta para estimular a inovação e foi eficaz em um mundo em que fazer cópias de um produto era uma parte considerável do custo de distribuição.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Precisamos proteger direitos autorais, mas precisamos criar um modelo novo para isso, no qual as pessoas paguem por acesso e por autenticidade. É um problema complicado, mas cuja solução tem mais a ver com inovação do que com controle.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10.5pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Texto publicado originalmente pela <a href="http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1028692-nao-ha-nada-que-nao-seja-afetado-pela-internet-diz-media-lab.shtml">Folha de S. Paulo</a>.</span></div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-60803962454927687722011-12-30T04:55:00.000-08:002011-12-30T04:56:53.025-08:00JB alegou sustentabilidade para encerrar versão impressa, que pode voltar ao mercado<div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Há pouco mais de um ano, o Jornal do Brasil decidiu migrar da versão impressa para o formato 100% digital. Apesar de esta semana anunciar a intenção de voltar a circular nas bancas semanalmente, em agosto de 2010 o jornal alegou que a manutenção de veículos impressos causa danos à natureza.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Ora, os custos econômicos e ambientais do papel são insustentáveis. Mais que isso, são desnecessários”, dizia o jornal em um dos 50 pontos que enumerou como motivos para deixar o papel. Para explicar melhor seu ponto de vista, o JB listou alguns motivos ecologicamente inviáveis para manter a versão impressa.</div><div style="text-align: justify;"><br />
14. A cada dia em que um jornal como o JB não é impresso em papel, 72 árvores deixam de ser cortadas. Dado o maior ou menor número de cadernos durante a semana, ao longo de um ano são mais de 30 mil árvores poupadas. </div><div style="text-align: justify;">15. Uma única edição de domingo corresponde a cerca de 200 árvores que levam anos para crescer e ocupam 40 mil m² de florestas. Isto equivale a quatro campos e meio de futebol. Em um ano, com a versão digital, são preservadas áreas florestais correspondentes a mais de 1.200 Maracanãs.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">16. Para se fazer uma edição do JB em papel consomem-se aproximadamente 10 mil litros d´água e 40 Mw/hora de energia por dia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">17. Além disso, a natureza leva 6 semanas para decompor um único exemplar de jornal em papel".</div><div style="text-align: justify;">Na época, a decisão do jornal foi alvo de vários protestos, tanto de leitores, como de funcionários. No entanto, os planos da empresa, caso consiga recursos financeiros, é fazer com que o JB volte a circular uma vez por semana, às sextas-feiras.<br />
<br />
Texto originalmente publicado no portal <a href="http://portal.comunique-se.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=67464:jb-que-pode-voltar-a-circular-alegou-sustentabilidade-ao-deixar-versao-impressa&catid=17:destaque-home&Itemid=20">Comunique-se</a><br />
</div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-13201218851823001542011-12-22T15:00:00.000-08:002011-12-22T15:00:01.007-08:00Pesquisa revela quem é a nova geração de consumidores<div style="text-align: justify;">A edição do Retail Trend 2012, o mais completo dossiê de tendências do varejo, mostra que os consumidores dessa nova década estão mais preocupados com questões de sustentabilidade: aspecto essencial à motivação de compra. Outro destaque é que a segunda geração de consumidores online é formada por jovens que, em sua maioria, estão migrando do e-commerce para o m-commerce (mobile commerce). Nos Estados Unidos, as compras com celular devem atingir a marca de US$ 8,6 bilhões em 2014. Conduzido pelo The Future Laboratory, o estudo internacional aponta o surgimento de um novo consumidor – forjado pelas crises econômicas, pelo impacto de novas tecnologias e pelo amplo questionamento sobre o consumo contemporâneo. Foi ele quem deu origem à tendências como a Rurbanism, que tem demandado dos gestores de marcas e produtos a criação de novas fórmulas de relacionamento com o mercado. O Retail Report 2012 é parte integrante do dossiê Global Trend Briefing Dossiers do LifeStyle News Network – portal internacional da The Future Laboratory que no Brasil é representado com exclusividade pela Voltage, agência produtora de insights aplicáveis ao negócio. Segundo Paulo Al-Assal – diretor-geral da Voltage –, o consumidor contemporâneo exige uma reinvenção do varejo; o que os estudiosos de tendências têm classificado como a Idade da Transformação. “Ele prestigia marcas com uma postura ética, unindo valores do passado aos avanços digitais do futuro. De modo geral, autenticidade é a palavra que mais define essa demanda”, afirma o especialista.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O estudo engloba os países integrantes dos BRICs (Brasil, Índia, Rússia e China); N-11 (Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Coreia do Sul, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Turquia e Vietnã); Europa e Estados Unidos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Crise e consumo</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como era de se esperar, diante da crise que se abateu sobre os países desenvolvidos, a pesquisa revela que enquanto o consumidor europeu e norte-americano está mais cauteloso, os dos países emergentes declaram que vão gastar mais em 2011 e 2012. A pesquisa revela que na Alemanha, 72% dos consumidores afirmaram que gastarão este ano menos do que em 2010 – quadro semelhante ao da Espanha e França onde 82% e 74% dos consumidores, respectivamente, declararam a mesma intenção de reduzir gastos. Por outro lado, os consumidores de Brasil, Rússia, Índia e China revelam mais otimismo. Na Índia, de acordo com dados do India Brand Equity Foundation, até 2013 o varejo deverá faturar US$ 833 bilhões, subindo para US$ 1,3 trilhão até 2018, enquanto que na China, o crescimento será de 47% em cinco anos, chegando a US$ 2,5 trilhões em 2014. Há, também, boas perspectivas de crescimento do consumo para os países que compõem o N11.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As tendências mostram que é necessário construir formas diferenciadas de chegar ao clientes e entender de que maneira a marca é percebida pelo consumidor. “Essa percepção envolve tudo em torno do produto. Há muito a dizer, por exemplo, na forma como a mercadoria é entregue ao cliente. Algumas empresas na Europa perceberam que mesmo nas compras online, o cliente gosta de ter a experiência de retirar o produto como em uma compra convencional. Diante dessa demanda, criaram armazéns para que os compradores pudessem ter essa experiência, ou seja, entenderam que alguns consumidores não querem que a compra seja desprovida de estímulos táteis. Trata-se de uma alternância; a combinação entre os mundos online e offline”, detalha Al-Assal, acrescentando que o formato é chamado de drive-through.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com mais informações e ferramentas online, os consumidores são mais exigentes e pesquisam muito antes de comprar. “Na Europa, por exemplo, vemos uma geração que busca conveniência de maneira ampla. Então, as marcas tendem a reduzir a gama de produtos oferecidos, focando nos essenciais – uma tentativa concreta de ser ágil e eficiente. Esse consumidor quer comprar um número reduzido de produtos que resolvam as necessidades diárias. Há o anseio por uma vida mais simples, descomplicada”, detalha o diretor da Voltage. Ainda segundo Paulo Al-Assal, o consumidor – em especial o norte-americano e europeu – está fascinado pela procedência da alimentação. “Eles querem saber de onde vem o produto alimentício adquirido e, sobretudo, a história da empresa. Alguns varejistas têm investido, inclusive, em exposições interativas e educacionais destinadas a aproximar o cliente do processo de produção”, afirma o especialista.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nova tendência</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A pesquisa também revela que o novo consumidor busca autenticidade. É nesse contexto que a tendência Rurbanism está inserida. Estreitamente relacionada com a redescoberta do convívio – uma reação avessa à onipresença da vida online e digital – a tendência revela-se na valorização dos “bastidores” do processo de produção. “Os consumidores, sobretudo europeus, estão cansados do anonimato das corporações multinacionais, ou seja, querem saber a procedência dos produtos; querem saber sobre o trabalho qualificado que está por trás dos produtos”, afirma Al-Assal. A Revolução Rurban está sendo impulsionada por uma mudança da geração do “eu” que será substituída pela geração do “nós”. Fiéis a marcas e varejistas que norteiam a atuação pela responsabilidade socioambiental, esses consumidores têm o serviço comunitário como parte do seu DNA. Alguns, inclusive, estão investindo na produção de alimentos para consumo próprio. Na esteira da tendência, redes de supermercado na Europa aumentaram a oferta de alimentos orgânicos e feitos caseiros, produzidos por cozinheiros locais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sem fronteira, por telefone</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por outro lado, os gestores das lojas “convencionais” devem atentar para a presença online como forma de maximizar as vendas. Uma outra vértice da questão revela que os varejos locais devem investir para ampliar a atuação por uma questão de sobrevivência do negócio. Na Europa, o varejo online deve crescer 11% em 2011 – segundo análises do Centre for Retail Research. Nos Estados Unidos, as compras online devem registrar um aumento de 10% ao ano até 2014, com faturamento de US$ 249 bilhões, o que corresponde a 8% das vendas do varejo norte-americano. O mundo está diante da segunda geração de e-compradores. Na prática, o varejo online migrou dos computadores para os smartphones. A pesquisa revela que até 2015, os consumidores de todo o mundo devem gastar cerca de US$ 119 bilhões em bens e serviços adquiridos via celular. No Japão, o m-commerce (mobile commerce) é responsável por 50% de todas as transações, de acordo com a operadora O2, principalmente pela facilidade em pesquisar preços. Nos Estados Unidos, as compras com celular devem atingir a marca de US$ 8,6 bilhões em 2014, de acordo com a ABI Research. “Na Starbucks , por exemplo, o cliente paga suas despesas pelo celular, tornando o aparelho um cartão de crédito e débito”, conta Paulo Al-Assal, acrescentando que nos Estados Unidos, 30% dos adultos usam o telefone móvel para comparar preços antes de comprar. (Texto publicado originalmente no site da <a href="http://www.textilia.net/materias/ler/moda/moda-marketing/pesquisa_revela_quem_e_a_nova_geracao_de_consumidores">Textilia</a>)</div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-67725446136214531762011-12-21T09:48:00.000-08:002011-12-21T09:48:25.962-08:00Difusão ComunicaçãoA revista Difusão está bem bacana!<br />
<br />
<a href="http://issuu.com/httpdifusaoeditora2012/docs/difusaocomunicacao">revista online DIFUSÃO COMUNICAÇÃO</a>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-84423036647202553802011-12-19T15:42:00.000-08:002011-12-19T15:42:40.515-08:00Curso “Estratégias de Relações Públicas para mídias sociais” terá sua 1ª edição presencialA Escola de Comunicação, do Comunique-se, vai realizar, no dia 21 de janeiro, em São Paulo, a 1ª edição presencial do curso “Estratégias de Relações Públicas para mídias sociais”, que apresentará os conhecimentos necessários para a construção e manutenção de relacionamentos no ambiente online, com foco no cuidado com a imagem e reputação de organizações. O curso será ministrado na Avenida Paulista, 807 / 9° andar - cj 904 - Cerqueira César, das 9h às 18h. Além disso, a Oficina na Web, que caminha para sua 5ª edição, será realizada no dia 13 de janeiro, das 19h às 22h. Mais informações: (11) 3897-0860 ou cursos@comunique-se.com.brEduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-43621092265116674602011-12-19T09:17:00.000-08:002011-12-19T09:17:14.850-08:00Cinco técnicas para produzir ideias<div style="text-align: justify;">Manter elevado o nível de inovação dentro das corporações não é tarefa fácil. Isso porque a criatividade, seja ela individual ou coletiva, não é despertada ao acaso ela precisa ser incentivada e fomentada em diferentes níveis da corporação. O conceito de ideação surge para auxiliar a criatividade e envolve o uso de métodos e técnicas para despertá-la. Mas como construir um ambiente favorável à criação de ideias dentro das corporações? Desde a associação de ideias, estruturada por Platão e Aristóteles, passando pelo brainstorming de Alex Osborn, a partir da década de 1940, ferramentas surgem para ampliar a visão e trazer novos olhares que possam ser aproveitados para remar em direção à inovação. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Rui Santo, consultor associado da TerraForum, nos dá algumas dicas sobre algumas técnicas já populares envolvendo o conceito de ideação. Para ele, “algumas técnicas podem funcionar como uma bússola de criatividade, colaborando com a produção de ideias. Entre elas, temos as mais utilizadas devido à abrangência, facilidade de compreensão e maneiras de aplicação”. </div><div style="text-align: justify;"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifWo7feYCzOuiqjj0Y9Celb4glWTDfvvNF-lK2_8jolzzosc7yjj4DE92xo1fraDuGL9R62_KDaqdSgRh8X5MhLgYbtlQVVZGk-35fnarjxh1bGNsi3PmZM5TkCHqaSJc6mEzPX1R3O7UQ/s1600/Rp+em+Questao.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="253" oda="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifWo7feYCzOuiqjj0Y9Celb4glWTDfvvNF-lK2_8jolzzosc7yjj4DE92xo1fraDuGL9R62_KDaqdSgRh8X5MhLgYbtlQVVZGk-35fnarjxh1bGNsi3PmZM5TkCHqaSJc6mEzPX1R3O7UQ/s320/Rp+em+Questao.png" width="320" /></a></div>(Getty Images)</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Associação de ideias: proposta no séc. IV a.C, por Platão e Aristóteles. Eles sustentavam que três fatores auxiliavam na variação da corrente de pensamento contiguidade, semelhança e contraste. “Na primeira fase, atenta-se para as causas que produziram o efeito. Para variar o pensamento, buscam-se situações de semelhança dentro do mesmo segmento ou onde seja possível identificar fatores comuns. Na terceira fase as ideias concentram-se no sentido contrário”, aponta Santo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Scamper: funciona como uma listagem de tarefas cumpridas para auxiliar no desenvolvimento de ideias, para criação de novos produtos ou reformulação de itens existentes. As etapas propostas pela técnica são substituir, combinar, adaptar, modificar, utilizar de modo distinto, eliminar e reverter (que constituem o anagrama SCAMPER, em inglês). A proposta é avançar de letra em letra, registrando ideias que surjam no fim do percurso. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Brainstorming: traduzida livremente como “tempestade de ideias”, é realizada com grupos de pessoas reunidas para agrupar a maior quantidade de ideias possível, sem discriminação quanto à viabilidade, para ao final estabelecer uma análise sobre cada uma das propostas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mind Maps: também bastante popular hoje, especialmente na internet, é a metodologia dos “mapas mentais” (mind maps, em inglês). O sistema se propõe a organizar o processo de geração de ideias e associação, trabalhando sob o conceito de agrupamento. No centro do papel ou do diagrama, fica o tema a ser desenvolvido, reduzido a uma única palavra ou sentença. Em seu entorno, são trabalhados associações e conceitos que estejam ligados ao tema inicial. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Técnica das perguntas: como o nome sugere, propõe perguntas que levem a resolução de um problema. A mais tradicional e comum é a 5W+1H (do inglês “why, when, where, who, what and how”). Dentro desta técnica, Rui Santo desenvolveu outras duas vertentes, que colaboram para ampliação da percepção, fornecendo perspectiva mais detalhada sobre o problema. "As perguntas combinadas trazem uma sobreposição simples de perguntas, de modo a compor o cenário no qual a identificação do problema possa ser melhor apreendida. Já a técnica de criar perguntas profissionais é útil no desenvolvimento de produtos ou serviços, cujas perguntas típicas, quando identificadas, podem vir a serem atendidas pelos inovadores”, explica o consultor. (Texto publicado originalmente no site da <a href="http://www.hsm.com.br/blog/2011/10/cinco-tecnicas-para-produzir-ideias/">HSM</a>)</div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-35657497202786994452011-12-14T12:59:00.000-08:002011-12-14T12:59:28.531-08:00Campanhas de Doação usam redes sociais para promover a arrecadação<a href="http://g1.globo.com/videos/globo-news/espaco-aberto-saude/t/todos-os-videos/v/campanhas-de-doacao-ganham-forca-nas-redes-sociais/1730304/">Campanhas de doação usam Mídias Sociais (Veja o vídeo)</a><br />
<br />
<div class="mts uiAttachmentDesc translationEligibleUserAttachmentMessage">O Brasil consome 5,5 mil bolsas de sangue por dia para cirurgias, emergência ou transfusões. A busca por doadores não para, e as campanhas tradicionais se juntam às novas mídias para atrair doações de sangue, leite materno, medula óssea ou o rim.</div><div class="mts uiAttachmentDesc translationEligibleUserAttachmentMessage"> </div><div class="mts uiAttachmentDesc translationEligibleUserAttachmentMessage">Fonte: G1</div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-73638566012030060322011-07-14T07:41:00.000-07:002011-07-14T07:42:28.739-07:00Concurso Cultural do Com:Atitude<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOR-vNEzXhM9_eqxaLGe_us0UgtbUFzM0ShH8kxeKJneVBGiCaLh3IM-8_1tcIpMF6eUgiLUNEO2ldulMr_lcVX3UELVG5OuIdAVMoJV9Th-yRJIV5dC4Rn6uofZIcngB3ER3dWa_3rG9m/s1600/Banner_Concurso.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="273" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOR-vNEzXhM9_eqxaLGe_us0UgtbUFzM0ShH8kxeKJneVBGiCaLh3IM-8_1tcIpMF6eUgiLUNEO2ldulMr_lcVX3UELVG5OuIdAVMoJV9Th-yRJIV5dC4Rn6uofZIcngB3ER3dWa_3rG9m/s400/Banner_Concurso.jpg" width="400" /></a></div><br />
<br />
<br />
Para saber como participar, acesse: <a href="http://comatitude.com.br/2011/07/13/comatitude-vai-dar-um-ingresso-para-o-curso-criacao-e-construcao-de-marcas/">http://comatitude.com.br/2011/07/13/comatitude-vai-dar-um-ingresso-para-o-curso-criacao-e-construcao-de-marcas/</a>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-47862480296949803192011-06-15T20:24:00.001-07:002011-06-15T20:24:13.177-07:00Curso de Assessoria Digital terá décima edição<div style="text-align: justify;">A Escola de Comunicação, do Comunique-se, vai realizar, no dia 16 de julho, em São Paulo, a décima edição do curso “Assessoria Digital – Evoluindo do Release para a Web 2.0”, que apresentará os conhecimentos necessários para você aprimorar textos e mensagens em blogs, podcasts, MSN, SMS, sites, portais e Social Media Press Release, entre outras ferramentas digitais. O curso será ministrado na Avenida Paulista, 807 / 9° andar - cj 904 - Cerqueira César, das 9h às 18h. Mais informações: (11) 3897-0855 ou (11) 3897-0860 ou cursos@comunique-se.com.br</div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-17441429755100517062011-06-15T20:20:00.000-07:002011-06-15T20:20:17.174-07:00Evento realizado no dia 16 de junho conta com a participação da diretora de sustentabilidade da BM&F Bovespa, Sonia Favaretto<div style="text-align: justify;">A série Encontros de Comunicação Corporativa abre sua programação de 2011 com o tema comunicação e sustentabilidade. A convidada do evento, marcado para o dia 16 de junho, é a diretora de sustentabilidade da BM&F Bovespa, Sonia Favaretto. O encontro será realizado das 8h30 às 11h no auditório do Centro Brasileiro Britânico, que fica na rua Ferreira de Araújo, 741, em Pinheiros. A participação é gratuita e deve ser confirmada pelo e-mail contato@abracom.org.br até o dia 14 de junho.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na palestra, Sonia Favaretto vai apresentar o guia "Novo Valor – Sustentabilidade nas Empresas – como começar, quem envolver e o que priorizar", lançado recentemente pela Bolsa. Ela vai mostrar a importância do tema da sustentabilidade nas organizações, especialmente no momento de desenvolvimento e expansão internacional da economia brasileira. O papel estratégico da comunicação para a sustentabilidade estará em pauta, assim como a transposição do tema para todas as empresas, mesmo aquelas que não estão no mercado de capitais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O encontro será mediado pelo presidente da Abracom, Ciro Dias Reis e terá a participação do público, que poderá fazer perguntas e comentários. As vagas são limitadas e abertas a profissionais de agências, empresas, universidades, governos e demais interessados nos temas da sustentabilidade e da comunicação corporativa.</div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1744804843745959588.post-68153271154704183032011-05-15T19:26:00.000-07:002011-06-01T19:29:18.775-07:00Sem Power Point...<div style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><span style="color: white;">Esse semana, não sei o por quê, mas meu computador resolveu me dar problemas. Numa semana de apresentações e compromissos.... Bom, fui buscar soluções. E encontrei. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Com o </span><a href="http://prezi.com/your/"><span style="color: white;">Prezi</span></a><span style="color: white;">. Resolvi dividir...</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: white;"><span style="mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Para mim que estou com problemas no PC, trabalhar 100% online foi a melhor solução. Além disso, </span><span style="mso-bidi-font-size: 10.5pt;">posso disponibilizar a apresentação via web. É possível pensar no espaço como um imenso quadro e ir jogando fotos, vídeos, palavras e formas e, aos poucos, ir montando o projeto.</span><span style="mso-bidi-font-size: 12.0pt;"></span></span></div>Eduardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/17200340456571571561noreply@blogger.com0